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terça-feira, 30 de outubro de 2012

Bugatti Veyron de 1.622 cavalos

A Bugatti definitivamente não se contenta com os números do Veyron. Agora, a fabricante francesa trabalha em uma nova versão ainda mais apimentada para o superesportivo, que fará sua primeira aparição no Salão do Automóvel de Frankfurt, em setembro na Alemanha. De acordo com uma publicação da Automobile Magazine, novo modelo irá de 0 a 100 km/h em apenas 1,8 segundos, com velocidade limitada a 463 km/h. De acordo com a publicação, o novo Bugatti Veyron SS virá equipado com o mesmo motor W16, porém, com modificações para aumentar sua capacidade de 8 litros para 9,5 litros, entregando uma potência máxima de incríveis 1.622 cavalos. Em relação ao modelo Super Sport anterior, a nova variante ficará 250 quilos mais leve, resultando em cerca de 1.600 quilos em ordem de marcha, devido a aplicação de fibra de carbono em maior quantidade na carroceria. O preço deverá sondar a casa dos 2,5 milhões de dólares, algo em torno de R$ 5 milhões.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Ford Fusion

O visual segue o atual padrão da Ford conhecido como Kinetic, já visto em modelos como New Fiesta e novo EcoSport. O desenho é inspirado no conceito Evos e a versão final foi revelada esse ano no Salão de Detroit. O novo Fusion tem 4,87 m de comprimento e 1,91 m de largura. A distância entre-eixos é de 2,85 m. O novo Fusion passa a ser um projeto global e exatamente a mesma versão do Mondeo, oferecida na Europa. Ao todo, será oferecido em 160 países. “Cogitamos mudar o nome na América ou na Europa, mas são dois nomes conhecidos e isso exigiria um investimento milionário em marketing”, garante o gerente geral de marketing da Ford, Oswaldo Ramos. Segundo ele, o modelo terá uma disputa intensa entre os sedãs do mesmo tamanho e também alguns utilitários esportivos. "Vamos brigar com clientes que tenham sedãs alemães de entrada e até pequenos utilitários esportivos. Queremos a garagem do consumidor que tem cerca de R$ 100 mil", finalizou.

Eco desafinado: qualidade de som deixa a desejar EcoSport

Este não foi o meu primeiro contato com o novo Ford Ecosport. Na ocasião do lançamento do carro, tive oportunidade de dirigí-lo por alguns quilômetros e fiquei com uma boa impressão. Faltava, entretanto, o teste da vida real. Afinal, como é a nova geração do jipinho que domina o seu segmento de mercado sem grandes dificuldades? Nos textos anteriores é possível tirar boa parte dessa dúvida e cabe dizer que o Eco, na versão 1.6 Freestyle, é uma boa companhia para encarar o trânsito. Confortável e relativamente compacto, ele passa uma falsa impressão nos primeiros contatos de ser maior do que realmente é – um sentimento que desaparece nos primeiros quilômetros. O motor cumpre bem o seu papel e dá para notar que a dinâmica evoluiu bastante em relação à geração anterior. Já habituado ao carro, chegou a hora de relaxar um pouco em meio ao pesado trânsito da manhã paulistana. Ligo o rádio – ouvir música ao volante é um dos meus passatempos preferidos – e, para a minha surpresa negativa, a qualidade de som do sistema de série do Eco é, simplesmente, horrível. Em um primeiro momento, acreditei tratar-se especificamente de um problema de recepção da emissora de rádio que eu ouvia. Troquei de estação mais de uma vez e pude notar que eu não estava totalmente errado: a recepção, de fato, é ruim. O jeito foi sacar um pendrive da mochila e ouvir uma seleção de músicas em MP3. Infelizmente a situação não melhorou muito. O chiado deu lugar a uma distorção bastante incômoda (especialmente nos graves), que insistia em se fazer ouvir mesmo em volumes moderados. Mesmo ajustando os parâmetros de áudio, não foi possível curar a “rouquidão” do sistema de som do Eco, que conta com falantes tradicionais na frente e atrás e tweeters nas portas dianteiras. Caso fosse um comprador de um Eco novo, minha primeira medida seria levar o carro para uma loja de acessórios automotivos para dar um upgrade no sistema de áudio ou, em casos mais extremos, trocá-lo por um outro aparelho. E, se seguisse a segunda opção, seria uma pena, pois o sistema de conectividade Sync é realmente bom no que diz respeito à ligação com celulares. Mas, na hora de cantar, a coisa muda, e muito, de figura. Ah, esses são os últimos dias do EcoSport por aqui. O que vocês ainda querem saber sobre o modelo